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Zero Trust: o que é o modelo de segurança confiança zero​

Infonova – Gestão e Suporte de TI
Segurança
Zero Trust: o que é o modelo de segurança confiança zero​
  • Infonova
  • 15/12/2025

As ameaças digitais evoluem a uma velocidade vertiginosa e o perímetro de rede tradicional não faz mais sentido, as estratégias antigas já não garantem a proteção necessária. O mundo mudou: a força de trabalho é híbrida, a infraestrutura está na nuvem e os dados estão em todos os lugares. É exatamente aqui que entra o conceito de Zero Trust, ou confiança zero: uma solução de segurança robusta e estratégica que está redefinindo como protegemos nossos ativos mais valiosos. 

Neste artigo, vamos explicar o que é o modelo Zero Trust e entender por que ele é um pilar indispensável para qualquer estratégia de cibersegurança moderna. Continue a leitura para tirar suas dúvidas!

O que é Zero Trust?

Em sua essência, o modelo de segurança Zero Trust opera sob um princípio simples, porém importante: “nunca confie, sempre verifique”. Isso significa que, independentemente de onde a solicitação de acesso é feita — seja de dentro ou de fora da rede corporativa — e de quem a faz, cada tentativa de conexão a um recurso deve ser autenticada, autorizada e validada continuamente. Não existe mais um “interior confiável” e um “exterior não confiável”.

Pense na sua rede não como um castelo com um fosso (firewall), onde todos que entram pelos portões são automaticamente confiáveis. Em uma arquitetura Zero Trust, cada porta dentro do castelo tem seu próprio guarda, que exige identificação e autorização para cada acesso, o tempo todo. É um rompimento fundamental com o modelo de segurança baseado em perímetro, em que a confiança era implícita para usuários e dispositivos dentro da rede.

Leia também: Como aumentar a segurança digital nas empresas?

Quais são os benefícios do modelo de segurança confiança zero?

A adoção de uma arquitetura Zero Trust oferece uma série de vantagens estratégicas e operacionais, fundamentais para a resiliência de um ambiente de TI moderno:

  • Redução da superfície de ataque: ao segmentar a rede e impor verificações rigorosas em cada ponto, o modelo minimiza as áreas que um invasor pode explorar. Mesmo que uma credencial seja comprometida, o acesso é restrito ao mínimo necessário, limitando o “estrago” potencial.
  • Contenção de violações (lateral movement): o “movimento lateral” é a principal tática de invasores para circular por uma rede após o acesso inicial. Com Zero Trust, cada acesso é autenticado, dificultando drasticamente que um invasor transite livremente entre sistemas e dados.
  • Melhora na visibilidade e controle: a imposição de políticas de acesso granular e a monitoração contínua fornecem uma visibilidade sem precedentes sobre quem está acessando o quê, de onde e por quê. Isso é fundamental para auditorias e detecção de anomalias.
  • Conformidade reforçada: em um mundo com regulamentações como LGPD, PCI DSS e HIPAA, a capacidade de demonstrar controle rigoroso sobre o acesso a dados sensíveis é um diferencial. O Zero Trust facilita a auditoria e a prova de conformidade.
  • Suporte ao trabalho híbrido e cloud: onde quer que seus colaboradores, dados e aplicações estejam, o Zero Trust garante que os mesmos padrões de segurança sejam aplicados, oferecendo uma camada consistente de proteção para ambientes distribuídos.
  • Agilidade nos negócios: com políticas de acesso bem definidas e automatizadas, a TI pode conceder acesso seguro a novos recursos e parceiros de forma mais rápida e eficiente, sem comprometer a segurança.

Por que VPNs e firewalls tradicionais já não são suficientes?

Por muito tempo, as VPNs (Virtual Private Networks) e os firewalls foram o pilar da segurança de rede, criando um perímetro defensivo. No entanto, o cenário mudou drasticamente:

  1. Descentralização da rede: com a nuvem, SaaS, dispositivos móveis e trabalho remoto, não há mais um “perímetro” claro para defender.
  2. Vulnerabilidades do modelo VPN: VPNs geralmente concedem acesso amplo à rede interna uma vez que a autenticação inicial é bem-sucedida.
  3. Ataques cada vez mais sofisticados: os atacantes são mestres em phishing, engenharia social e exploração de vulnerabilidades zero-day, que podem facilmente contornar defesas perimetrais.
  4. Aumento da superfície de ataque: a expansão de aplicativos web, APIs e microsserviços expõe mais pontos de entrada que um firewall tradicional pode ter dificuldade em proteger de forma granular.

Em resumo, enquanto VPNs e firewalls ainda têm seu lugar, eles não foram projetados para o ecossistema digital moderno. Eles protegem o perímetro, mas falham em proteger o que está dentro do perímetro, onde a maioria das violações ocorre.

Entre em contato com a Infonova e torne sua empresa mais segura com o modelo Zero Trust!

Princípios fundamentais do Zero Trust

Para implementar uma estratégia de Zero Trust eficaz, é preciso entender os três pilares que sustentam essa arquitetura:

Verificação explícita

Este é o coração do Zero Trust. Em vez de confiar automaticamente, você deve sempre verificar quem, o quê e por que alguém está tentando acessar um recurso. Isso envolve:

  • Identidade do usuário;
  • Estado do dispositivo;
  • Contexto.

Cada requisição de acesso é avaliada dinamicamente com base nessas e outras variáveis antes de ser concedida.

Concessão de acesso com privilégio mínimo

O princípio do privilégio mínimo (Least Privilege) não é novo, mas é amplificado no Zero Trust. Significa que os usuários e dispositivos devem ter acesso apenas aos recursos específicos de que precisam para realizar suas tarefas, e somente pelo tempo necessário. Não mais acesso “por grupo” que concede mais do que o essencial. 

Essa granularidade reduz drasticamente o impacto potencial de um usuário comprometido, pois ele terá acesso muito limitado.

Assumir a violação (Assume Breach)

Este princípio reconhece uma realidade inevitável: nenhuma defesa é 100% impenetrável. Em vez de focar apenas em prevenir violações, o Zero Trust também está focado em minimizar seu impacto e acelerar a resposta quando elas ocorrem. Isso implica em:

  • Microssegmentação; 
  • Monitoramento contínuo;
  • Automação de resposta.

 

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Como uma arquitetura Zero Trust funciona na prática?

Uma arquitetura Zero Trust funciona como uma série de pontos de controle inteligentes. Quando um usuário (seja humano ou uma aplicação) tenta acessar um recurso (um arquivo, um servidor, um aplicativo SaaS), o processo é mais ou menos assim:

  1. Requisição de acesso: o usuário tenta acessar um recurso.
  2. Identidade e contexto: um motor de políticas (Policy Engine) entra em ação, verificando a identidade do usuário (via MFA, por exemplo), a integridade do dispositivo (estado de segurança, localização) e o contexto da solicitação (horário, tipo de recurso).
  3. Autenticação e autorização: caso esteja tudo certo com as etapas anteriores, o usuário é autenticado e autorizado a acessar apenas aquele recurso específico.
  4. Microssegmentação: o acesso é concedido através de um gateway seguro, que pode ser uma ferramenta de microssegmentação, garantindo que o tráfego vá apenas para o destino permitido e não para outras partes da rede.
  5. Monitoramento contínuo: mesmo após a concessão do acesso, a atividade do usuário e do dispositivo é monitorada constantemente em busca de qualquer comportamento anômalo que possa indicar uma ameaça ou uma credencial comprometida. As políticas são reavaliadas continuamente.

Este ciclo de verificação, autorização e monitoramento é repetido em cada acesso a cada recurso, independentemente da localização ou do ponto de origem.

Leia também: O que é Gerenciamento de Identidade e Acesso (IAM)?

Quais são as tecnologias utilizadas em um modelo de confiança zero?

A implementação de uma arquitetura Zero Trust não é sobre comprar um único produto, mas sim sobre integrar um conjunto de tecnologias que trabalham em conjunto para reforçar o modelo de confiança zero. As principais soluções envolvidas incluem:

  • Identidade e Gerenciamento de Acesso (IAM) & Multi-Factor Authentication (MFA): sistemas robustos de IAM gerenciam identidades digitais, enquanto o MFA garante que apenas usuários verificados tenham acesso, adicionando camadas extras de segurança além da senha.
  • Zero Trust Network Access (ZTNA): substitui as VPNs tradicionais, oferecendo acesso seguro e granular a aplicações específicas, em vez de dar acesso total à rede. Conecta usuários a aplicações, não à rede inteira.
  • Microssegmentação: ferramentas que dividem a rede em segmentos lógicos menores, isolando cargas de trabalho e limitando o movimento lateral de ameaças.
  • Gerenciamento de Postura de Segurança de Nuvem (CSPM) & Gerenciamento de Postura de Segurança de SaaS (SSPM): essenciais para estender os princípios de Zero Trust aos ambientes de nuvem, garantindo que as configurações de segurança estejam corretas e em conformidade.
  • Plataformas de Proteção de Endpoint (EPP) e Detecção e Resposta de Endpoint (EDR) / XDR: monitoram continuamente a atividade nos dispositivos finais, detectando e respondendo a ameaças em tempo real.
  • Security Information and Event Management (SIEM) & Security Orchestration, Automation, and Response (SOAR): coletam e analisam logs de segurança de toda a infraestrutura para detectar anomalias e automatizar respostas a incidentes.
  • Cloud Access Security Brokers (CASB): atuam como pontos de controle entre usuários e aplicações em nuvem, aplicando políticas de segurança, monitorando atividades e prevenindo perda de dados.
  • Next-Generation Firewalls (NGFW) & Web Application Firewalls (WAF): ainda são importantes, mas agora operam em conjunto com outras ferramentas para reforçar políticas e proteger aplicações web de forma mais granular.

A combinação dessas tecnologias envolvidas permite construir uma defesa em profundidade alinhada aos conceitos e práticas do Zero Trust, focando na proteção de dados e recursos onde quer que estejam.

Conte com a Infonova para melhorar as estratégias de segurança da sua empresa

A implementação de uma arquitetura Zero Trust é uma mudança de mentalidade que exige planejamento cuidadoso, conhecimento técnico aprofundado e uma parceria que realmente entenda as complexidades e nuances do seu ambiente. 

Como você pode ver, a segurança da informação é hoje um tema estratégico, impactando diretamente a produtividade, lucratividade e até a própria continuidade do seu negócio.

Na Infonova, entendemos esses desafios profundamente. Com uma metodologia 100% focada em fazer sua empresa prosperar, estamos aqui para ser seu parceiro de negócios. 

Nossos profissionais podem guiar sua empresa na transição para um modelo Zero Trust, integrando as melhores soluções de cibersegurança e serviços gerenciados, para que você possa focar no que realmente importa: o crescimento do seu negócio.

Fale conosco para aumentar a segurança da sua empresa, adotando um modelo que realmente proteja seus ativos na era digital!

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Perguntas
frequentes

Já tenho quem me atenda hoje, como funciona a transição?

Nós falamos com o seu fornecedor atual e colhemos todas as informações necessárias diretamente com eles. Também podemos fazer o mapeamento de todas as informações diretamente na sua empresa.

Gostaria de reduzir custos e melhorar o desempenho, isso é possível?

SIM, é possível melhorar a qualidade e o desempenho e ainda reduzir custos. Essa eficiência é possível graças ao sistema de melhoria contínua que aplicamos há anos.

Tenho um time interno, vocês podem absorver os profissionais?

SIM, o time interno pode ser absorvido, com os profissionais se tornando colaboradores da Infonova.

Vocês cuidam da LGPD?

SIM. Em conjunto com seu departamento, ou consultoria jurídica, ajudamos a implantar as ações de TI necessárias para adequação da LGPD.

Como funciona a transição?

A transição pode ocorrer com ou sem o apoio do fornecedor atual. A Infonova vai mapear todas as informações, identificar os itens críticos e realizar a transição de forma segura, sempre em alinhamento com o cliente.

Quanto tempo leva a transição?

Em geral é rápida. O tempo exato depende de cada situação. O prazo mais comum de transição em paralelo é entre 1 semana e 15 dias.

Vou precisar investir muito?

NÃO. Temos soluções para empresas de 10 a 2.500 colaboradores. Desenvolvemos uma metodologia para atender empresas em diversos segmentos, em situações de crescimento ou retenção.

Como ficam os usuários home office?

Temos diversas soluções para proteger o acesso de usuários que ficam externos ou em home office.

Vocês trabalham com Azure, AWS ou Google Cloud?

SIM, trabalhamos com os principais provedores de nuvem e possuímos um datacenter próprio.

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