As organizações que estão migrando para a nuvem poderão conferir as principais estratégias para garantir todos os benefícios financeiros da computação em nuvem.
A maioria das empresas ainda está migrando cargas de trabalho de data centers para a nuvem. Embora economizar dinheiro geralmente não seja a força motriz para essas migrações, economizar dinheiro não faz mal a ninguém. Especialmente porque possibilita um melhor dimensionamento ou confiabilidade, ou, em último caso, o fim das despesas de capital de TI.
Os benefícios financeiros da computação em nuvem são reais. Contudo, não tão inevitáveis como os anos de exagero levaram as pessoas a acreditar. Portanto, a seguir estão as cinco principais estratégias que os CIOs podem usar para obter esses benefícios financeiros com a computação em nuvem:.
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Evite elevar e mudar
Fica mais fácil transferir uma carga de trabalho ou um conjunto de cargas de trabalho integradas para um ambiente de nuvem com modificações mínimas. No entanto, se a migração para a nuvem for motivada por uma expiração iminente de aluguel do data center, uma elevação e mudança de máquinas virtuais (VMs) e conjuntos de dados pode ser a única maneira de cumprir os prazos. Contudo, provavelmente virá com um aumento de custo para fornecer os serviços transferidos no curto prazo.
Afinal, os sistemas que não foram projetados para funcionar na nuvem geralmente não aproveitam os recursos da nuvem que apresentam o maior potencial de economia. Ou seja, a capacidade de escalar a infraestrutura dinamicamente para cima e para baixo em resposta à carga. Tal como a capacidade de escalar horizontalmente ativando novas VMs ou contêineres.
Entre eles, esses recursos permitem que a TI pague apenas pela infraestrutura necessária para a carga de trabalho, quando for necessário. No entanto, os recursos internos devem sempre estar presentes para lidar com a carga de pico do sistema e transferir uma carga de trabalho para a nuvem inalterada. Geralmente, isso significa que ela está provisionada em excesso na maior parte do tempo. Como resultado, as empresas acabam pagando mais para operar na nuvem.
Exemplo
A Nemertes Research descobriu que as lojas de TI gastam, em média, cerca de 12% a mais para executar uma carga de trabalho na nuvem do que em seu próprio data center. Portanto, a TI deve buscar refatorar as cargas de trabalho para torná-las mais amigáveis à nuvem sempre que possível para obter os benefícios financeiros da computação em nuvem.
Contudo, também podem substituir as arquiteturas pré-nuvem por outras nativas da nuvem criadas com base na infraestrutura just-in-time. Na pesquisa da Nemertes sobre operações em nuvem, as organizações melhores posicionadas nesse quesito estavam, em média, executando cargas de trabalho por apenas 40% do que gastaram no local.
Portanto, para facilitar a migração para a nuvem, a TI deve ter um processo de colocação de carga de trabalho (WPP) consistente para seguir na avaliação das cargas de trabalho para migração. Contudo, o WPP deve levar em consideração a arquitetura da carga de trabalho, priorizando sistemas amigáveis à nuvem sobre os hostis à nuvem. Além disso, deve-se pesar vários outros fatores, como o risco associado à hospedagem na nuvem versus local (muitas vezes é menor risco fornecer serviço de a nuvem agora), os requisitos de desempenho da carga de trabalho e assim por diante.
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Utilize compromisso e níveis
Muitas equipes de nuvem não conseguem tirar o máximo proveito dos preços de instância comprometidos. Portanto, não conseguem obter taxas de desconto em seus recursos. Eles fazem isso por excesso de cautela ou otimismo. Ou seja, não querem se comprometer a longo prazo com um sistema que pode ser refatorado ou substituído em curto prazo.
Portanto, os CIOs devem estabelecer um processo para sequenciar essas mudanças e utilizar o máximo de preços de longo prazo que puderem, com base no cronograma que sai dele. Assim, qualquer pequeno comprometimento excessivo será mais do que equilibrado pela economia.
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Preste atenção à criticidade dos dados
Despesas inesperadas geralmente vêm na forma de cobranças de saída de dados. Ou seja, do custo de mover dados de um ambiente de nuvem para outro ou de volta ao local. Então, o WPP deve incluir a consideração de afinidades de dados e deve ser usado para agrupar sistemas que produzem tráfego pesado entre si.
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Use PaaS
A pesquisa da Nemertes sobre operações em nuvem descobriu que as organizações podem economizar em média 15% a 20% em custos de equipe. Basta mudar para ambientes de banco de dados como serviço ou servidor de aplicativos consumidos como PaaS.
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Prateleiras, salas, edifícios vazios
Um dos principais objetivos deve ser dar suporte à infraestrutura em data centers e realizar economias lá o mais rápido possível. Contudo, ser capaz de esvaziar totalmente os racks significa também ser capaz de reduzir o resfriamento e o serviço de no-break.
Em última análise, a conclusão importante é que os benefícios financeiros da computação em nuvem são possíveis, mas não inevitáveis. Ainda assim, todos os CIOs, mesmo que estejam buscando a nuvem por outros motivos que não a economia de custos, devem levar em consideração a possibilidade de economia em suas decisões e planejamento. Ou seja, devem buscar realizá-los quando isso não os impedir de atingir seus objetivos estratégicos para a nuvem.
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