Crimes cibernéticos e como se proteger

Crimes cibernéticos e como se proteger

Crimes cibernéticos têm sido uma constante desde a popularização da internet nos anos 1990. Também conhecidos como cibercrimes, eles podem atingir indivíduos, grupos de pessoas ou redes corporativas. Vale ressaltar que um único cibercriminoso pode realizar diversos delitos simultaneamente, utilizando computadores diferentes.

O que são crimes cibernéticos?

Crimes cibernéticos consistem em todo e qualquer delito realizado através de computadores. Estes, por sua vez, devem estar conectados a uma rede pública ou privada. Os objetivos dos cibercriminosos podem variar conforme seu interesse. Ou seja, o infrator pode almejar quantias em dinheiro. Contudo, ele pode simplesmente estar interessado em acessar a rede social de um terceiro.

Atualmente, o Brasil ainda não conta com uma legislação específica acerca de crimes cibernéticos. Ou seja, embora existam algumas leis que contemplem esse tipo de delito, elas não são efetivas no que diz respeito à punição dos infratores.

Hacker ou cracker?

Os crimes virtuais tornaram comum o uso da palavra hacker para definir um infrator. Contudo, os verdadeiros criminosos do mundo virtual são os crackers. Afinal, hackers consistem em programadores com vasto conhecimento sobre sistemas. Porém, eles não necessariamente visam causar danos.

Já os crackers buscam quebrar ilegalmente sistemas de segurança, criptografias e senhas. Feito isso, eles podem tanto sabotar sistemas quanto desviar dinheiro para se mesmos. Existem ainda crackers que buscam exclusivamente notoriedade.

Quando ocorrem os principais ataques?

Os cibercriminosos podem atacar usuários durante o ano todo. Contudo, existem épocas em que os usuários estão mais propensos a realizarem compras pela internet. Isso facilita, e muito, a ação dos crackers.

A BlackFriday e o Natal concentram a maior parte dos golpes online. Devido ao aumento de transações financeiras realizadas na internet, eles podem roubar credenciais de internet banking ou lojas. Porém, qualquer época em que haja um aumento de compras online pode facilitar a ação dos crackers.

O golpe favorito dos infratores é o phishing. Afinal, na maioria das vezes, basta capturar a senha para concretizar uma fraude. Portanto, as pessoas precisam estar atentas ao acessar serviços financeiros online.

O que é phishing?

Trata-se de uma fraude eletrônica que busca adquirir informações, em geral, sigilosas de usuários. Como, por exemplo, senhas, dados pessoais ou de cartões de crédito, entre outros.

De acordo com um levantamento realizado pela Kaspersky Lab, as compras online só perdem para o acesso a e-mails no Brasil. Um dado alarmante em relação a isso é que, embora 96% dos brasileiros conheçam os riscos, 36% deles já foram vítimas de crimes virtuais. Essa situação se torna ainda mais crítica quando se descobre que um quarto dessas pessoas nunca conseguiu reaver seu dinheiro.

Ou seja, compras online podem ser convenientes. Porém, são necessários alguns cuidados para não se tornar alvo de cibercriminosos. Afinal, um dos principais motivos que comprometem as finanças dos usuários é a dificuldade de controlar credenciais de pagamento. Especialmente quando são usadas em múltiplas plataformas de e-commerce. Outro fator de risco é a grande variedade de formas de pagamento existentes.

Quais são as formas de pagamento preferidas dos brasileiros?

Os métodos de pagamento preferidos pelos brasileiros são boleto bancário, transferências diretas e cartões de crédito e débito. Porém, graças aos smartphones, a popularidade de outras formas de pagamento está crescendo.

Afinal, esses dispositivos permitem ao usuário realizar compras sem cartões de plástico ou dinheiro físico. Portanto, pagamentos via Google Play, PayPass, Apple Pay e Samsung Pay já vêm sendo usados por 47% dos consumidores.

Como se prevenir contra crimes cibernéticos?

Apesar de 47% dos entrevistados na pesquisa terem alegado se preocupar com a segurança online, poucos se previnem. Prova disso é que 34% dos brasileiros admitiu não se lembrar dos sites e aplicativos nos quais compartilharam dados financeiros.

Contudo, esse não foi o dado mais alarmante levantado pela pesquisa da Kaspersky Lab. Cerca de 12% dos entrevistados revelaram armazenar suas credenciais financeiras nos próprios dispositivos. Isso inclui informações de acesso ao internet banking. Manter esses dados à mão pode parecer prático, porém, ao perder o dispositivo, o usuário pode se colocar em uma situação alarmante.

Para que usuários mantenham seus dados seguros durante a realização de compras online, é interessante contar com soluções de cibersegurança. Afinal, elas podem proteger transações e credenciais de compras.

Aplicativos de cibersegurança para smartphones

Considerando que boa parte das pessoas carregam credenciais de compras em smartphones, já foram desenvolvidos diversos aplicativos de cibersegurança para eles. O 1Password, por exemplo, é um aplicativo para gestão de senhas.

1Password

O aplicativo lembra de senhas que são impossíveis de serem adivinhadas para o usuário.Isso evita o risco de sofrer uma cadeia de violações devido à reutilização de senhas iguais para várias plataformas. O aplicativo, inclusive, pode criar senhas, se o usuário desejar.

Signal

Este aplicativo oferece criptografia de ponta a ponta. A medida visa proteger conversas sigilosas contra acessos não autorizados.

Keeply

Este permite armazenar dados sigilosos em uma parte separada do smartphone. O Keeply conta ainda com um recurso chamado “face lock-down”. Este encerra o aplicativo quando a tela do aparelho é virada para baixo. O recurso “fake PIN” faz com que o aplicativo pareça vazio para outros usuários.

Crimes virtuais em empresas

Mas não são apenas usuários individuais que sofrem com crimes cibernéticos. Empresas, grandes ou pequenas, também têm de lidar com esse problema diariamente. Contudo, o tipo de ataque que mais afeta o universo corporativo é o ransomware.

O que é ransomware?

O ransomware consiste em um tipo de malware que infecta servidores, dispositivos móveis e estações de trabalho. Ele, então, criptografa os dados encontrados e exige o pagamento de um “resgate” em troca da chave necessária para o desbloqueio dos arquivos.

Devido ao grande número de ameaças à saúde financeira das empresas, cabe ao gestor de TI implantar medidas de segurança da informação. Por isso, é essencial que empresários comecem a enxergar a segurança da informação como investimento, e não como custo. Afinal, as consequências dos ciberataques não estão apenas no prejuízo financeiro. Mas também na perda da reputação e competitividade da empresa.

Existem prestadoras de serviços de TI que oferecem soluções de segurança da informação. Esse pode ser o caminho para negócios que contam com uma equipe compacta de TI ou que nem disponham de profissionais dessa área. Ao terceirizar a TI da empresa, é possível ganhar em produtividade e segurança. Afinal, toda a responsabilidade sobre a confidencialidade de dados passa a ser da provedora. E esta, por sua vez, conta com profissionais qualificados para garantir a segurança da informação.

 

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