Tudo sobre diretrizes de eficiência energética para data centers

Tudo sobre diretrizes de eficiência energética para data centers

As regulamentações globais voltadas para a sustentabilidade estão aumentando a pressão sobre as equipes de TI para criar data centers mais eficientes. 

eficiência energética para data centers

A criação de data centers sustentáveis e com eficiência energética faz muito sentido do ponto de vista comercial. Além do óbvio impacto ambiental da redução das emissões de carbono, os potenciais benefícios comerciais incluem custos operacionais mais baixos, requisitos de espaço reduzidos e uma imagem de marca positiva. 

Há outra boa razão para construir centros de dados mais sustentáveis e energeticamente eficientes: estão a surgir regulamentos e normas em todo o mundo que exigirão ou recomendarão tais ações. 

Os executivos de TI e de redes e suas equipes precisam se atualizar sobre uma série de regulamentações e padrões de sustentabilidade que exigirão uma resposta de sua parte. A eficiência energética e a sustentabilidade não são mais questões apenas para as equipes de instalações. São uma preocupação para as equipas de TI que serão solicitadas a fornecer métricas, pelo que a necessidade de relatórios se tornará mais urgente. Eles também precisarão selecionar hardware com maior eficiência energética. 

“Os executivos de TI precisam estar cientes das regulamentações atuais e futuras porque elas podem ter um impacto significativo em suas organizações”, afirma Brian Lewis, diretor-gerente consultivo da empresa de consultoria KPMG. “As preocupações ambientais, sociais e de governança [ESG] tornaram-se prioridade para a maioria das empresas.” 

Num relatório recente, o Uptime Institute, fornecedor de serviços educacionais e certificações para profissionais de data centers, previu que o foco na eficiência energética mudará para TI este ano. 

“Centros de dados cada vez maiores cresceram rapidamente em todo o mundo, em linha com uma procura aparentemente insaciável por capacidade de computação e armazenamento”, disse a empresa no seu relatório de previsões de centros de dados para 2023. “A utilização de energia associada não só é dispendiosa – e gera enormes emissões de carbono – mas também coloca pressão sobre a rede.” 

Revéses 

Apesar das grandes conquistas em termos de desempenho energético nos últimos anos, isto criou desafios para os construtores e operadores de centros de dados. Como a infraestrutura de servidores e armazenamento é responsável pela maior proporção do consumo de energia e da pegada física de um data center, ela oferece o maior potencial para ganhos de eficiência energética, de acordo com a Uptime. 

A empresa de investigação Gartner também observou que as responsabilidades de sustentabilidade empresarial estão cada vez mais a ser “transmitidas” para os líderes de infraestruturas e operações para melhorar o desempenho ambiental das TI, especialmente em torno dos centros de dados, incluindo colocation, edge e cloud. 

“Os benefícios ambientais dos data centers sustentáveis e dos serviços em nuvem são claros, mas os benefícios comerciais que eles proporcionam são muitas vezes ignorados”, escreveu o Gartner em seu relatório, Desbloqueie os benefícios comerciais da infraestrutura de TI sustentável. Os líderes de infraestruturas e operações “devem fazer da sustentabilidade um foco da sua estratégia de infraestruturas para descobrir novas oportunidades de eficiência de custos, inovação e resiliência”, afirmou. 

As estratégias de sustentabilidade tendem a centrar-se no impacto ambiental, afirmou a Gartner, mas a sustentabilidade também pode ter um impacto positivo significativo em factores não ambientais, como a marca, a inovação, a resiliência e a atracção de talentos. 

As regulamentações visam a eficiência energética e as operações do data center 

As novas regulamentações que surgirão em diversas regiões estarão entre os impulsionadores da sustentabilidade dos data centers nos próximos meses. Existem dois grupos principais de regulamentações emergentes que afetam as operações dos data centers, de acordo com Jay Dietrich, diretor de pesquisa de sustentabilidade do Uptime Institute. 

Um deles são os relatórios financeiros modelados no Grupo de Trabalho para Divulgações Financeiras Relacionadas com o Clima (TCFD), que exige relatórios sobre o consumo e a eficiência energética e as emissões associadas de gases com efeito de estufa (GEE). A outra é a Diretiva Europeia de Eficiência Energética (EED), que exige um plano de gestão energética, uma auditoria energética e a comunicação de dados operacionais. 

Além disso, existem padrões voluntários e específicos de cada país e requisitos de localização para a eficiência e operações dos data centers em vários países ao redor do mundo, diz Dietrich. 

Um exemplo atual de regulamentação relacionada ao TCFD é a UE. Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), com requisitos de relatórios implementados de grandes para pequenas empresas a partir de 2025 e continuando até 2028 

Outra é a divulgação financeira relacionada ao clima do Reino Unido, que será lançada a partir de 2022 e vai até 2026. “Agências no Brasil, Hong Kong, Japão, Nova Zelândia, Suíça e EUA, entre outros, também estão em processo de finalização. regulamentações semelhantes”, diz Dietrich. 

As divulgações relacionadas com o clima incluem requisitos para reportar o consumo de energia a nível corporativo para operações sob o controlo da empresa, programas para melhorar a eficiência energética e aumentar o trabalho entregue por unidade de energia, e reduzir a quantidade de emissões de GEE provenientes de operações próprias e de fornecedores, Dietrich diz. 

“Estas regulamentações/diretivas também exigem que as empresas avaliem os seus riscos e oportunidades relacionados com o clima e as suas implicações financeiras”, afirma Dietrich. Embora normalmente sejam gerenciados pelas organizações financeiras e jurídicas de uma empresa, as equipes de TI/data center e operações de instalações gerenciarão o processo de inventário para rastrear o consumo de energia e as emissões de GEE, diz ele. 

“Eles também liderarão projetos para melhorar a eficiência energética operacional e aumentar o consumo de energia livre de carbono – os dois principais meios para reduzir as emissões operacionais de GEE”, diz Dietrich. 

Condições 

A EED exige que todas as empresas que tenham um consumo médio anual de energia de três anos superior a 23.600 megawatts-hora (MWh) por ano mantenham um sistema de gestão de energia (EMS) certificado. 

 “Um organismo independente deve realizar a auditoria de certificação – energética”, diz Dietrich. “O SGA exige uma demonstração de melhoria contínua no desempenho energético, medido pelo trabalho realizado por unidade de energia consumida, e as empresas devem reportar publicamente as conclusões e ações corretivas identificadas na auditoria de certificação.” 

A maioria, se não todas, as empresas com operações de centros de dados na Europa necessitarão de manter um EMS, diz Dietrich. O EED também possui requisitos específicos de relatórios de dados e métricas para instalações de data centers individuais, diz ele. 

Além dessas duas iniciativas regulatórias, há uma variedade de padrões voluntários de data centers específicos para países, estados e províncias em todo o mundo. Estes fornecem listas de verificação para avaliar a eficiência, em alguns casos envolvendo avaliações detalhadas da eficiência da infra-estrutura de TI, diz Dietrich. 

Ainda não existe legislação nos EUA, mas existem vários relatórios sobre o assunto e o Departamento de Energia está a estabelecer padrões para o consumo de energia dos servidores, afirma Tony Harvey, diretor sénior e analista de infraestruturas e operações da Gartner. 

“No curto prazo, haverá pouco movimento nesse sentido. Mas com o tempo, os padrões e regulamentações nos EUA serão adotados”, diz Harvey. “E é provável que eles usem a UE. regulamentos como base. Os governos estaduais e locais também podem legislar. Já estamos vendo governos estaduais e locais tentando impedir que mais data centers sejam construídos em áreas onde a energia é limitada.” 

Plano Europeu para Centros de Dados Mais Eficientes em Energia 

A Europa é atualmente líder mundial em termos de centros de dados energeticamente eficientes, estabelecendo um padrão elevado a ser imitado por outras regiões. Até 2030, prevê-se que os data centers representem 3,2% da procura de eletricidade na UE, marcando um aumento de 18,5% em relação a 2018. 

No entanto, o continente não está a encarar isto levianamente. A Diretiva Europeia de Eficiência Energética (EED) exige que os centros de dados com uma procura instalada de energia de TI de pelo menos 100 quilowatts comuniquem publicamente o seu consumo de energia, demonstrando transparência e compromisso com a sustentabilidade. 

Além disso, a Europa defende que os centros de dados se tornem mais eficientes em termos energéticos, incentivando a reutilização de energia residual, como o calor, e promovendo a utilização de fontes de energia renováveis. Como resultado, a transformação digital na Europa não se trata apenas de avanço tecnológico, mas também de abrir caminho para um futuro sustentável. 

O novo plano que acaba de surgir irá conduzir a mudanças significativas na forma como as empresas gerem os seus centros de dados, e as poupanças potenciais são enormes! Nesta postagem do blog, daremos uma olhada no que está sendo proposto, porque isso é importante para as empresas e como elas podem aproveitar melhor as oportunidades apresentadas aqui. 

Mandatos de eficiência energética 

A Diretiva Europeia de Eficiência Energética (EED) teve um impacto profundo na eficiência energética em data centers modernos em toda a Europa. Esta diretiva, que afeta todos os centros de dados europeus, exceto os menores, trouxe mudanças generalizadas e estabeleceu um novo padrão nas operações de data centers. 

A sua introdução estimulou os centros de dados empresariais a reduzirem o consumo de energia sem prejudicar a sua missão, conduzindo a operações mais rentáveis e sustentáveis. A reiteração da diretiva introduziu ainda novos requisitos de comunicação mais rigorosos, garantindo a transparência e a conformidade.  

Além disso, a influência do EED foi além da mera regulamentação; também incentivou uma mudança de mentalidade no sentido de uma maior sustentabilidade na indústria tecnológica. Como tal, o EED tem sido fundamental para impulsionar melhorias na eficiência energética dos centros de dados em toda a Europa.  

O ritmo acelerado da transformação digital e a crescente procura de serviços de TI estão a remodelar o panorama energético. Espera-se que os centros de dados, as potências da era digital, representem 3,2% da procura de eletricidade na União Europeia até 2030. Esta projeção representa um aumento significativo de 18,5% em relação aos níveis registados em 2018. 

Esses serviços são importantes para manter, trabalhar e enviar informações. Isso é muito útil em nosso mundo moderno. Tecnologias como computação em nuvem, big data e inteligência artificial estão fazendo com que esses centros utilizem mais energia. É por isso que o uso de energia dos data centers aumentou. 

Esta tendência sublinha a importância do desenvolvimento de centros de dados mais eficientes em termos energéticos para equilibrar os benefícios das instalações com a sustentabilidade ambiental. 

Estratégias para atingir benchmarks 

Há uma necessidade contínua de que o design do data center se torne mais eficiente em termos energéticos. Cada instalação de data center deve se esforçar para usar sua energia da forma mais eficiente possível. Abaixo estão alguns métodos testados e comprovados para tornar o data center mais sustentável e eficiente em termos energéticos. 

Reutilizar energia residual 

Os data centers consomem muita energia. Parte dessa energia é desperdiçada na forma de calor. Mas podemos usar o calor para ajudar a tornar os data centers mais eficientes e economizar energia. 

Os data centers podem usar o calor criado por seus servidores para outros fins. Por exemplo, pode ser usado para aquecer um espaço, fornecer água quente ou resfriar uma área. Esta abordagem não só reduz a procura global de energia da instalação, mas também mitiga o impacto ambiental ao diminuir a dependência de fontes de energia convencionais. 

Portanto, a reutilização do calor residual representa uma estratégia sustentável e económica para melhorar a eficiência energética dos centros de dados. 

Utilizar energia renovável 

Os data centers podem incorporar estratégias de energia renovável nas suas operações diárias para melhorar a eficiência energética e reduzir a pegada de carbono. 

Uma estratégia viável é a integração de painéis solares ou turbinas eólicas para gerar eletricidade. Isto não só fornece uma fonte de energia amiga do ambiente, mas também reduz a dependência de fontes de energia não renováveis. Os data centers podem usar métodos de resfriamento que utilizam recursos naturais como ar ou água para ajudar a mantê-los resfriados. Isso pode economizar energia e tornar o sistema de refrigeração mais eficiente. 

O emprego de servidores, dispositivos de armazenamento e equipamentos de rede com eficiência energética pode otimizar ainda mais o uso de energia. A implementação de sistemas de gestão de energia pode ajudar a monitorar e controlar o uso de energia em tempo real, permitindo que os data centers identifiquem ineficiências e façam os ajustes necessários. 

Ao adoptar estas estratégias de energia renovável, os data centers podem melhorar a sua utilização de energia, reduzir os custos operacionais e contribuir para a sustentabilidade ambiental. 

Iniciativas neutras em carbono 

Os data centers podem implementar de forma realista várias estratégias para se tornarem neutros em carbono. Em primeiro lugar, podem melhorar a eficiência energética modernizando as suas infraestruturas e eliminando sistemas subutilizados ou obsoletos. Isto reduz a quantidade de energia necessária para alimentar e arrefecer os seus equipamentos de TI, reduzindo assim as emissões de carbono. 

Em segundo lugar, os centros de dados podem estabelecer parcerias com fornecedores de energia renovável para garantir que a sua procura de eletricidade é satisfeita por fontes de energia 100% renováveis. Outra estratégia eficaz é utilizar métodos naturais de resfriamento ou reutilizar energia residual, como calor, para reduzir ainda mais o consumo de energia. A renovação das estruturas existentes também pode reduzir significativamente o carbono incorporado na construção de um novo data center.  

Os data centers devem reportar ativamente o seu impacto ambiental para manter a transparência e encontrar continuamente formas de melhorar os seus esforços de sustentabilidade. Ao implementar estas estratégias, os data centers podem trabalhar no sentido de alcançar a neutralidade carbónica. 

Concluindo 

Está a ser colocada uma atenção cada vez maior nos esforços para elevar a PUE média dos centros de dados localizados em locais empresariais em toda a Europa, com o objetivo de aumentar a eficiência. Esta necessidade de mudança é indicada por um estudo realizado recentemente, que revelou que o valor é de 2,1. Esta estatística demonstra que há oportunidades de otimização. 

Mudanças e melhorias são necessárias para atender às previsões e padrões mais elevados. Em última análise, isto contribuirá para a redução do desperdício de energia e para o avanço do domínio da utilização de energia nos sistemas de centros de dados na Europa. 

Como a TI pode se preparar para as diretrizes de eficiência energética no data center 

Dado o clima regulamentar, é claro que os líderes de TI precisam de se envolver mais nos esforços de sustentabilidade. 

“Os executivos precisam de compreender que as suas operações provavelmente serão regulamentadas de alguma forma nos próximos 12 meses a cinco anos”, diz Dietrich. “O tamanho físico e a intensidade de energia e água dos campi de hiperescala e colocation recentemente construídos ou propostos atraíram a atenção do público e do governo. Há também uma preocupação bem fundamentada de que a infraestrutura de equipamentos de TI possa ser melhor utilizada, para que as operações entreguem mais trabalho para cada MWh de energia e litro de água consumido.” 

Os executivos de TI precisam estar cientes do clima regulatório, “já que qualquer empresa multinacional será diretamente impactada pelas mudanças na UE”, diz Harvey. “E é muito provável, para não mencionar desejável, que um conjunto de métricas comuns e regras de coleta de dados seja aplicado em todo o mundo, para que você não precise executar vários conjuntos de ferramentas para coleta de dados.” 

Para gerir a próxima onda regulatória, os gestores de centros de dados e de TI precisam de dar ao desempenho energético (trabalho por MWh) e à redução das emissões de GEE igual importância à resiliência, fiabilidade e desempenho nas suas operações, diz Dietrich. 

“Esses cinco atributos operacionais – dois que afetam o desempenho ambiental e três que [atendem] aos requisitos operacionais do cliente – não são mutuamente exclusivos e podem, na verdade, apoiar-se mutuamente”, diz Dietrich. 

Uma área fundamental que os líderes de TI devem abordar é a necessidade de aumentar a utilização da infra-estrutura de TI, afirma Dietrich. Por exemplo, se os servidores que suportam aplicações empresariais e de escritório funcionarem com cerca de 50% de utilização e os trabalhos em lote se aproximarem dos 80%, isso pode reduzir as despesas de capital e operacionais em até 50% e aumentar o trabalho por MWH por factores de dois a três, diz ele. 

Manutenção deve ser contínua 

Além disso, os equipamentos de TI devem funcionar com funções de gerenciamento de energia habilitadas, onde as cargas de trabalho podem tolerar tempos de resposta mais lentos. “A implantação dessas funções pode reduzir o uso médio de energia do servidor em 10% ou mais”, afirma Dietrich. Uma pesquisa do Uptime Institute com operadores de data centers indica que mais de 30% estão habilitando o gerenciamento de energia em alguma parte de sua frota de servidores, resultando em reduções de energia e custos. 

Outra boa prática é estabelecer planos táticos e estratégicos para aumentar os MWhs de energia livre de carbono consumidos no data center. “A melhor forma de concretizar estes planos é trabalhar com retalhistas de energia de confiança em mercados abertos e serviços públicos regulamentados ou monopolistas em mercados regulamentados, para aumentar a quantidade de energia isenta de carbono fornecida às instalações ao longo do tempo”, diz Dietrich. 

“Levarão de cinco a 20 anos para se concretizarem, dependendo dos ativos de geração disponíveis num determinado mercado, mas permitirão aos operadores reduzir as emissões operacionais de carbono em linha com as expectativas governamentais”, afirma Dietrich. 

Além disso, a infraestrutura de refrigeração central e de equipamentos de TI deve ser gerida e otimizada através de pacotes de controlo automatizados. 

“Esses sistemas podem melhorar a eficiência energética do sistema em 20% ou mais, programando unidades de resfriamento central, ajustando o fornecimento de resfriamento do espaço de TI e gerenciando o posicionamento da carga de trabalho na infraestrutura de equipamentos de TI”, diz Dietrich. Isso maximiza o uso desses ativos e minimiza o consumo de energia para fornecer as cargas de trabalho necessárias, diz ele. 

O grau em que os executivos de tecnologia precisam manter a consciência das regulamentações atuais e futuras dependerá em grande parte da abordagem de sua organização às operações de data center, afirma Samir Datt, líder global de estratégia e arquitetura de tecnologia da empresa de consultoria global Protiviti. 

“Aqueles que dependem de terceiros para fornecer serviços como colocation gerenciado, sistemas hospedados ou serviços em nuvem geralmente se encontrarão à distância do impacto das regulamentações atuais e prováveis de curto prazo”, diz Datt. “Neste caso, os impactos serão geralmente mediados pelo prestador de serviços e traduzidos em preços e requisitos operacionais. 

Por outro lado, aqueles com grandes operações internas de data center podem ser responsabilizados pela geração de relatórios de dados ou por melhorias na eficiência por vários meios, incluindo maior densidade de computação/armazenamento; gerenciamento aprimorado de fluxo térmico/de ar e muito mais, diz Datt. 

“Já observamos vários clientes com grande presença de data centers em áreas urbanas da UE. configurações que enfrentam problemas de escalabilidade relacionados a limitações no consumo de energia do data center por motivos que incluem medidas autoimpostas de eficiência energética em toda a empresa, restrições de serviços públicos locais e limitações legislativas”, diz Datt. 

“Em alguns casos, isso levou a uma redução significativa do espaço físico dos dispositivos em data centers corporativos, à medida que gerações sucessivas de hardware melhoram a densidade de computação e armazenamento, mas consomem maiores quantidades de energia por dispositivo”, diz Datt. “Observamos reduções da pegada física de até 50% em alguns casos.” 

Os esforços para criar centros de dados mais eficientes em termos energéticos devem ser uma prioridade para os líderes tecnológicos. Com a introdução de regulamentos que apelam à sustentabilidade, poderá haver um sentido de urgência ainda maior. 

Diferenciais da Infonova 

A Infonova tem 20 anos de experiência em tecnologia, infraestrutura de TI, e pessoas. Temos clientes internacionais como HBO, AirBnb, Linkedin, Tempo Assist, Nissin, entre outros. Ou seja, estamos aptos a atender qualquer segmento e tamanho de negócio com maestria. 

BACKUP 

Todas as posições de profissionais da Infonova têm backup. Temos um ditado interno que é: “quem tem um… não tem nenhum”. Portanto, somos obcecados em ter continuidade nas operações para que nós e os nossos clientes possam focar na parte mais importante: explorar oportunidades e gerar crescimento. 

VALOR FINANCEIRO 

O valor da Infonova é intencionalmente menor quando comparado com empresas no mesmo nível de maturidade. No entanto, fazemos isso para ter a possibilidade de escolher os nossos clientes e ter uma base de clientes satisfeitos, e por bastante tempo. 

LIBERAÇÃO DO RH 

O RH é uma das áreas mais importantes de qualquer empresa. Afinal, ele deve estar focado em gerir a cultura, desenvolvimento dos colaboradores e atração de talentos; e não apenas com a reposição de profissionais. Sendo assim, terceirizar a TI oferece a possibilidade de fazer com que o RH esteja mais livre para se tornar um vetor de crescimento para a empresa. 

FLEXIBILIDADE – HUB DE TECNOLOGIA 

A Infonova não faz só Infra, ela pode fazer de tudo. Na verdade, para alguns clientes que não podem resolver algumas questões diretamente, a Infonova atua como Hub, indo para o mercado, encontrando parceiros e fornecedores e interagindo com eles. Esses serviços incluem áreas diversas, como:  

  • Ar condicionado; 
  • Outsourcing de impressão; 
  • Links de internet; 
  • Compra de materiais e mais. 

ALOCAÇÃO DE DESENVOLVEDORES 

A Infonova já foi uma fábrica de software no passado. Contudo, em 2012 escolhemos focar em Gestão de TI, Infraestrutura e Segurança. No entanto, como era de se esperar, esse conhecimento e familiaridade permanecem até hoje no time. Portanto, realizamos consultorias de DevOps para alguns clientes, atuamos como mediador entre clientes e desenvolvedores, e também alocamos desenvolvedores para alguns clientes. 

RETENÇÃO DE COLABORADORES 

Demoramos mais de 10 anos para entender e construir as ferramentas para atrair e manter profissionais de tecnologia no nosso time. Então, seja o profissional alocado no cliente ou não, temos a vivência de como reter, desenvolver e satisfazer tanto os profissionais quanto os clientes. E essa é uma necessidade para o sucesso da empresa. 

LIBERAR BRAIN POWER DA ORGANIZAÇÃO PARA APROVEITAR OPORTUNIDADES 

Não dá para fazer tudo. Então, faz mais sentido focar no que faz a empresa crescer, mas isso requer um recurso escasso: tempo e atenção. Terceirizar a TI significa retomar esse recurso, contudo, não é de graça. Terceirizar é mais caro do que contratar direto, mas faz sentido se você pode usar a atenção e o tempo para realizar mais valor, inclusive financeiro. 

NÃO TEM MULTA DE CONTRATO 

A Infonova tirou as multas dos seus contratos há muitos anos. Afinal, entendemos que para o cliente, muitas vezes mudar é uma situação nova. Portanto, escolhemos tirar o risco do cliente e trazer este risco apenas para o nosso lado. 

PODE PARAR QUANDO QUISER 

Os primeiros 90 dias de contrato com a Infonova não tem multa e nem aviso prévio. Ou seja, basta pedir para parar. Contudo, após os 90 dias, também não temos multa, porém, solicitamos um aviso com 30 dias de antecedência. 

CONTINUAMOS AMIGOS 

Na Infonova a relação continua mesmo sem contrato. Ou seja, mantemos o relacionamento com os clientes e continuamos ajudando, trocando experiências e apoiando, independente de existir um documento de contrato ou não. Afinal, o nosso interesse é na parceria. 

DORMIR TRANQUILO 

Stress faz parte do crescimento. Afinal, crescer não é um caminho fácil. No entanto, você pode escolher o tipo de stress que quer ter. Ou seja, pode decidir entre o stress de fazer a empresa “funcionar”, ou o de focar em aproveitar as oportunidades enquanto dorme tranquilo sabendo que o dia a dia está garantido. 

  

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Perguntas
frequentes

Nós falamos com o seu fornecedor atual e colhemos todas as informações necessárias diretamente com eles. Também podemos fazer o mapeamento de todas as informações diretamente na sua empresa.

SIM, é possível melhorar a qualidade e o desempenho e ainda reduzir custos. Essa eficiência é possível graças ao sistema de melhoria contínua que aplicamos há anos.

SIM, o time interno pode ser absorvido, com os profissionais se tornando colaboradores da Infonova.

SIM. Em conjunto com seu departamento, ou consultoria jurídica, ajudamos a implantar as ações de TI necessárias para adequação da LGPD.

A transição pode ocorrer com ou sem o apoio do fornecedor atual. A Infonova vai mapear todas as informações, identificar os itens críticos e realizar a transição de forma segura, sempre em alinhamento com o cliente.

Em geral é rápida. O tempo exato depende de cada situação. O prazo mais comum de transição em paralelo é entre 1 semana e 15 dias.

NÃO. Temos soluções para empresas de 10 a 2.500 colaboradores. Desenvolvemos uma metodologia para atender empresas em diversos segmentos, em situações de crescimento ou retenção.

Temos diversas soluções para proteger o acesso de usuários que ficam externos ou em home office.

SIM, trabalhamos com os principais provedores de nuvem e possuímos um datacenter próprio.

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