Guia de segurança da informação para empresas

Guia de segurança da informação para empresas

A segurança da informação para empresas (às vezes chamada de InfoSec) abrange as ferramentas e processos que as organizações usam para proteger as informações. Isso inclui configurações de políticas que impedem que pessoas não autorizadas acessem informações comerciais ou pessoais. InfoSec é um campo crescente e em evolução que abrange uma ampla gama de campos, desde segurança de rede e infraestrutura até testes e auditoria 

segurança da informação para empresas

A segurança da informação para empresas protege informações confidenciais de atividades não autorizadas, incluindo inspeção, modificação, registro e qualquer interrupção ou destruição. O objetivo é garantir a segurança e a privacidade de dados críticos, como detalhes de contas de clientes, dados financeiros ou propriedade intelectual.  

As consequências dos incidentes de segurança incluem roubo de informações privadas, adulteração de dados e exclusão de dados. Os ataques podem perturbar os processos de trabalho e prejudicar a reputação de uma empresa, além de terem um custo tangível.  

As organizações devem alocar fundos para segurança e garantir que estejam prontas para detectar, responder e prevenir proativamente ataques como phishing, malware, vírus, insiders mal-intencionados e ransomware. 

Portanto, a segurança da informação para empresas torna-se cada vez mais importante à medida que hoje temos muitas informações que são valiosas para nós. Mas você sabe o que realmente é segurança da informação e por que toda organização precisa começar a trabalhar com ela?  

Quais são os 3 princípios de Segurança da Informação para empresas? 

Os princípios básicos da segurança da informação para empresas são confidencialidade, integridade e disponibilidade. Cada elemento do programa de segurança da informação deve ser concebido para implementar um ou mais destes princípios. Juntos, eles são chamados de Tríade da CIA. 

Confidencialidade 

As medidas de confidencialidade são projetadas para impedir a divulgação não autorizada de informações. O objetivo do princípio da confidencialidade é manter a privacidade das informações pessoais e garantir que sejam visíveis e acessíveis apenas aos indivíduos que as possuem ou que delas necessitam para desempenhar as suas funções organizacionais. 

Integridade 

A consistência inclui proteção contra alterações não autorizadas (adições, exclusões, alterações, etc.) aos dados. O princípio da integridade garante que os dados sejam precisos e confiáveis e não sejam modificados incorretamente, seja de forma acidental ou maliciosa. 

Disponibilidade 

Disponibilidade é a proteção da capacidade de um sistema de tornar os sistemas de software e os dados totalmente disponíveis quando um usuário precisar deles (ou em um momento especificado). O objetivo da disponibilidade é disponibilizar a infraestrutura tecnológica, as aplicações e os dados quando forem necessários para um processo organizacional ou para os clientes de uma organização. 

Informações valiosas precisam ser protegidas 

A informação é um elemento básico de uma organização, tal como os funcionários, as instalações e os equipamentos. A informação expressa conhecimento ou mensagem de forma concreta. Podemos comunicar informações, armazená-las, refiná-las e controlar processos com elas – simplesmente precisamos delas para a maior parte do que fazemos. 

Portanto, a informação é valiosa e precisa ser protegida com base nas necessidades. A informação pode ser valiosa tanto para as organizações como para o indivíduo, por vezes é até vital. Se essas informações forem perdidas ou incorretas, poderão ter consequências catastróficas. 

 Precisamos proteger nossas informações para que: 

  • esteja sempre disponível quando precisamos (disponibilidade) 
  • possamos confiar que está correto e não manipulado ou destruído (integridade) 
  • apenas pessoas autorizadas possam participar (confidencialidade) 

Note-se que mesmo um sistema, por exemplo um sistema de controlo industrial, se for classificado como um bem protegido, deverá ser protegido desta forma. Nesse caso, não são as informações que você protege, mas o próprio sistema. 

Segurança da Informação vs Segurança Cibernética 

A segurança da informação para empresas difere da segurança cibernética tanto no escopo quanto na finalidade. Os dois termos são frequentemente usados de forma intercambiável, mas, mais precisamente, a segurança cibernética é uma subcategoria da segurança da informação. A segurança da informação é um campo amplo que abrange muitas áreas, como segurança física, segurança de endpoint, criptografia de dados e segurança de rede. Também está intimamente relacionado com a garantia da informação, que protege as informações contra ameaças como desastres naturais e falhas de servidores. 

A segurança cibernética aborda principalmente ameaças relacionadas à tecnologia, com práticas e ferramentas que podem preveni-las ou mitigá-las. Outra categoria relacionada é a segurança de dados, que se concentra na proteção dos dados de uma organização contra exposição acidental ou maliciosa a partes não autorizadas. 

Política de Segurança da Informação 

Uma Política de Segurança da Informação (ISP) é um conjunto de regras que orienta os indivíduos ao usar ativos de TI. As empresas podem criar políticas de segurança da informação para garantir que os funcionários e outros usuários sigam os protocolos e procedimentos de segurança. As políticas de segurança destinam-se a garantir que apenas usuários autorizados possam acessar sistemas e informações confidenciais.  

Criar uma política de segurança eficaz e tomar medidas para garantir a conformidade é um passo importante para prevenir e mitigar ameaças à segurança. Para tornar a sua política verdadeiramente eficaz, atualize-a frequentemente com base nas alterações da empresa, novas ameaças, conclusões tiradas de violações anteriores e alterações nos sistemas e ferramentas de segurança. 

Torne sua estratégia de segurança da informação prática e razoável. Para atender às necessidades e urgências dos diferentes departamentos da organização, é necessário implantar um sistema de exceções, com processo de aprovação, permitindo que departamentos ou indivíduos se desviem das regras em circunstâncias específicas. 

Portanto, a segurança da informação protege seus ativos. Afinal, a crescente dependência da tecnologia da informação significa riscos acrescidos – há um claro aumento de incidentes como violações de dados, fraude e propagação de códigos maliciosos. Os atores por trás disso consistem em indivíduos, mas também na forma de crime organizado, terroristas e governo. 

A que pode levar a falta de segurança da informação para empresas? 

A falta de segurança da informação para empresas pode ter consequências na forma de o negócio não poder ser conduzido de forma adequada e eficiente, falta de proteção da integridade pessoal e perturbações em atividades socialmente importantes.  

As deficiências nos sistemas de informação também podem afetar os ativos físicos. Os danos às infraestruturas críticas podem ter consequências fatais. Os incidentes que conduzem à incapacidade ou destruição de tais sistemas e ativos podem conduzir a crises graves que afetam os sistemas financeiros, a saúde pública, a segurança nacional ou uma combinação destes. 

Pode também levar a uma deterioração da confiança nos serviços e nos intervenientes subjacentes. Perturbações graves e repetidas podem levar a crises de confiança, que também podem alastrar a mais intervenientes e serviços, bem como a outros setores. 

Principais ameaças à segurança da informação para empresas 

Existem centenas de categorias de ameaças à segurança da informação para empresas e milhões de vetores de ameaças conhecidos. Abaixo cobrimos algumas das principais ameaças que são prioridade para as equipes de segurança nas empresas modernas. 

Sistemas inseguros ou mal protegidos 

A velocidade e o desenvolvimento tecnológico muitas vezes levam a compromissos nas medidas de segurança. Em outros casos, os sistemas são desenvolvidos sem a segurança em mente e permanecem em operação na organização como sistemas legados. As organizações devem identificar esses sistemas mal protegidos e mitigar a ameaça protegendo-os ou corrigindo-os, desativando-os ou isolando-os.  

Ataques nas redes sociais 

Muitas pessoas têm contas nas redes sociais, onde muitas vezes compartilham, sem querer, muitas informações sobre si mesmas. Os invasores podem lançar ataques diretamente através das redes sociais, por exemplo, espalhando malware através de mensagens nas redes sociais, ou indiretamente, usando informações obtidas desses sites para analisar vulnerabilidades de usuários e organizacionais e usá-las para planejar um ataque.  

Engenharia social 

A engenharia social envolve invasores enviando e-mails e mensagens que induzem os usuários a realizarem ações que podem comprometer sua segurança ou divulgar informações privadas. Os invasores manipulam os usuários usando gatilhos psicológicos como curiosidade, urgência ou medo.  

Como a fonte de uma mensagem de engenharia social parece ser confiável, é mais provável que as pessoas cumpram, por exemplo, clicando em um link que instala malware em seus dispositivos ou fornecendo informações pessoais, credenciais ou detalhes financeiros.  

As organizações podem mitigar a engenharia social conscientizando os usuários sobre seus perigos e treinando-os para identificar e evitar mensagens suspeitas de engenharia social. Além disso, sistemas tecnológicos podem ser usados para bloquear a engenharia social na sua origem, ou impedir que os utilizadores realizem ações perigosas, como clicar em links desconhecidos ou descarregar anexos desconhecidos.  

Malware em endpoints 

Os usuários organizacionais trabalham com uma grande variedade de dispositivos de endpoint, incluindo computadores desktop, laptops, tablets e telefones celulares, muitos dos quais são de propriedade privada e não estão sob o controle da organização, e todos se conectam regularmente à Internet.  

A principal ameaça a todos esses endpoints é o malware, que pode ser transmitido por diversos meios, pode resultar no comprometimento do próprio endpoint e também pode levar ao escalonamento de privilégios para outros sistemas organizacionais.  

O software antivírus tradicional é insuficiente para bloquear todas as formas modernas de malware, e abordagens mais avançadas estão sendo desenvolvidas para proteger endpoints, como detecção e resposta de endpoint (EDR). 

Falta de criptografia 

Os processos de criptografia codificam dados para que só possam ser decodificados por usuários com chaves secretas. É muito eficaz na prevenção da perda ou corrupção de dados em caso de perda ou roubo de equipamento, ou no caso de sistemas organizacionais serem comprometidos por invasores.  

Infelizmente, esta medida é muitas vezes ignorada devido à sua complexidade e à falta de obrigações legais associadas à sua implementação adequada. As organizações estão adotando cada vez mais a criptografia, comprando dispositivos de armazenamento ou usando serviços em nuvem que suportam criptografia, ou usando ferramentas de segurança dedicadas.  

Configuração incorreta de segurança 

As organizações modernas usam um grande número de plataformas e ferramentas tecnológicas, em particular aplicativos web, bancos de dados e aplicativos de software como serviço (SaaS) ou infraestrutura como serviço (IaaS) de provedores como Amazon Web Services. 

As plataformas de nível empresarial e os serviços em nuvem possuem recursos de segurança, mas devem ser configurados pela organização. A configuração incorreta da segurança devido a negligência ou erro humano pode resultar em uma violação de segurança. Outro problema é o “desvio de configuração”, em que a configuração de segurança correta pode rapidamente ficar desatualizada e tornar um sistema vulnerável, sem o conhecimento da equipe de TI ou de segurança.  

As organizações podem mitigar a configuração incorreta de segurança usando plataformas tecnológicas que monitoram continuamente os sistemas, identificam lacunas de configuração e alertam ou até mesmo corrigem automaticamente problemas de configuração que tornam os sistemas vulneráveis. 

Trabalho sistemático de segurança da informação – o que é? 

Todas as organizações e empresas vivem e operam num ambiente onde estão expostas a diferentes tipos de riscos em diferentes áreas. Riscos financeiros, riscos relacionados a processos, riscos relacionados à tecnologia, riscos relacionados a pessoal e riscos jurídicos são exemplos de riscos com os quais muitas organizações trabalham diariamente. gestão, esforça-se por identificar e gerir os riscos a que está exposta na área da segurança da informação.  

Através de um trabalho sistemático com segurança da informação, as organizações podem aumentar a qualidade e a confiança nas suas operações. Partir de padrões estabelecidos no trabalho com segurança da informação aumenta a chance de sucesso.  

O trabalho com segurança da informação inclui a introdução e gestão de regulamentações administrativas, como políticas e diretrizes, proteção técnica com, entre outras coisas, firewalls e criptografia, bem como proteção física com, por exemplo, proteção contra shell e fogo. Trata-se de adoptar uma abordagem holística e criar uma forma de trabalhar funcional a longo prazo para dar à informação da organização a proteção de que necessita. 

Ataques ativos versus passivos 

A segurança da informação tem como objetivo proteger as organizações contra ataques maliciosos. Existem dois tipos principais de ataques: ativos e passivos. Os ataques ativos são considerados mais difíceis de prevenir e o foco está na detecção, mitigação e recuperação deles. Os ataques passivos são mais fáceis de prevenir com fortes medidas de segurança. 

Ataque Ativo 

Um ataque ativo envolve interceptar uma comunicação ou mensagem e alterá-la para obter efeitos maliciosos. Existem três variantes comuns de ataques ativos:  

Interrupção – o invasor interrompe a comunicação original e cria novas mensagens maliciosas, fingindo ser uma das partes comunicantes. 

Modificação – o invasor usa as comunicações existentes e as reproduz para enganar uma das partes comunicantes ou as modifica para obter vantagem. 

Fabricação – cria comunicações falsas ou sintéticas, normalmente com o objetivo de alcançar negação de serviço (DoS). Isso impede que os usuários acessem sistemas ou executem operações normais. 

Ataque Passivo 

Em um ataque passivo, um invasor monitora, monitora um sistema e copia informações ilicitamente sem alterá-las. Eles então usam essas informações para interromper redes ou comprometer sistemas alvo.  

Os invasores não fazem nenhuma alteração na comunicação ou nos sistemas alvo. Isso torna mais difícil a detecção. No entanto, a criptografia pode ajudar a prevenir ataques passivos porque ofusca os dados, dificultando o uso deles pelos invasores. 

Ataques Ativos  Ataques Passivos 
Modifique mensagens, comunicações ou dados.   Não faça nenhuma alteração nos dados ou sistemas. 
Representa uma ameaça à disponibilidade e integridade de dados confidenciais.   Representa uma ameaça à confidencialidade de dados confidenciais. 
Pode resultar em danos aos sistemas organizacionais.   Não causa danos diretos aos sistemas organizacionais. 
As vítimas normalmente sabem do ataque.  As vítimas normalmente não sabem do ataque. 
O foco principal da segurança está na detecção e mitigação.   O principal foco da segurança está na prevenção. 

 

Leis de Segurança da Informação e Proteção de Dados 

A segurança da informação para empresas está em constante interação com as leis e regulamentos dos locais onde uma organização faz negócios. As regulamentações de proteção de dados em todo o mundo concentram-se em melhorar a privacidade dos dados pessoais e impõem restrições à forma como as organizações podem coletar, armazenar e utilizar os dados dos clientes.  

A privacidade de dados concentra-se nas informações de identificação pessoal (PII) e preocupa-se principalmente com a forma como os dados são armazenados e usados. PII inclui quaisquer dados que possam ser vinculados diretamente ao usuário, como nome, número de identificação, data de nascimento, endereço físico ou número de telefone. Também pode incluir artefatos como postagens em mídias sociais, fotos de perfil e endereços IP.  

Leis de Proteção de Dados na União Europeia (UE): o GDPR 

A lei de privacidade mais conhecida na UE é o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR). Este regulamento abrange a recolha, utilização, armazenamento, segurança e transmissão de dados relacionados com residentes na UE.  

O GDPR aplica-se a qualquer organização que faça negócios com cidadãos da UE, independentemente de a própria empresa estar sediada dentro ou fora da União Europeia. A violação das diretrizes pode resultar em multas de até 4% das vendas globais ou 20 milhões de euros.  

Os principais objetivos do GDPR são:  

  • Definir a privacidade dos dados pessoais como um direito humano básico 
  • Implementando requisitos de critérios de privacidade 
  • Padronização de como as regras de privacidade são aplicadas 

O GDPR inclui proteção dos seguintes tipos de dados: 

  • Informações pessoais, como nome, número de identificação, data de nascimento ou endereço 
  • Dados da Web, como endereço IP, cookies, localização, etc. 
  • Informações de saúde, incluindo diagnóstico e prognóstico 
  • Dados biométricos, incluindo dados de voz, DNA e impressões digitais 
  • Comunicações privadas 
  • Fotos e vídeos 
  • Dados culturais, sociais ou econômicos 

Leis de proteção de dados nos EUA 

Apesar da introdução de alguns regulamentos, atualmente não existem leis federais que regulem a privacidade de dados em geral nos Estados Unidos. No entanto, alguns regulamentos protegem certos tipos ou uso de dados. Esses incluem:  

  • Lei da Comissão Federal de Comércio – proíbe as organizações de enganar os consumidores no que diz respeito às políticas de privacidade, à falha em proteger adequadamente a privacidade do cliente e à publicidade enganosa. 
  • Lei de Proteção à Privacidade Online de Crianças — regula a coleta de dados relacionados a menores. 
  • Lei de Portabilidade e Contabilidade de Seguros de Saúde (HIPAA) – regulamenta o armazenamento, a privacidade e o uso de informações de saúde. 
  • Lei Gramm Leach Bliley (GLBA) — regula as informações pessoais coletadas e armazenadas por instituições financeiras e bancos. 
  • Fair Credit Reporting Act – regula a coleta, uso e acessibilidade de registros e informações de crédito. 

Além disso, a Federal Trade Commission (FTC) é responsável por proteger os usuários de transações fraudulentas ou injustas, como segurança e privacidade de dados. A FTC pode promulgar regulamentos, fazer cumprir leis, punir violações e investigar fraudes organizacionais ou suspeitas de violações.  

Além das diretrizes federais, 25 estados dos EUA promulgaram diversas leis para regular os dados. O exemplo mais famoso é a Lei de Privacidade do Consumidor da Califórnia (CCPA). A lei entrou em vigor em janeiro de 2020 e oferece proteção aos residentes da Califórnia, incluindo o direito de acessar informações privadas, solicitar a exclusão de informações privadas e cancelar a coleta ou revenda de dados.  

Existem também outros regulamentos regionais, como: 

  • Autoridade Reguladora Prudencial Australiana (APRA) CPS 234 
  • Lei Canadense de Proteção de Informações Pessoais e Documentos Eletrônicos (PIPEDA) 
  • Lei de Proteção de Dados Pessoais de Singapura (PDPA) 

Lei de Proteção de dados no Brasil (LGPD) 

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma legislação brasileira que visa proteger os dados pessoais dos cidadãos e regular o tratamento dessas informações por parte de empresas e organizações. Aprovada em 2018, ela entrou em vigor em setembro de 2020, após um período de adaptação para que as empresas pudessem se adequar às suas disposições. 

A LGPD foi inspirada em regulamentações similares, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, e tem como objetivo principal garantir a privacidade e a segurança dos dados pessoais dos indivíduos, promovendo a transparência no uso dessas informações e fortalecendo os direitos dos titulares dos dados. 

Entre os principais aspectos da LGPD, podemos destacar: 

  • Definição de dados pessoais: A lei define o que são dados pessoais e estabelece diferentes categorias de dados, como dados pessoais sensíveis (por exemplo, informações sobre saúde, raça, religião, orientação sexual, etc.). 
  • Consentimento: As empresas precisam obter o consentimento explícito dos titulares dos dados para coletar, armazenar e processar suas informações pessoais. Esse consentimento deve ser livre, informado e inequívoco, e os indivíduos têm o direito de retirá-lo a qualquer momento. 
  • Finalidade: As empresas só podem coletar e utilizar os dados pessoais para finalidades específicas, previamente informadas aos titulares dos dados. Qualquer uso adicional requer novo consentimento ou deve estar amparado por outra base legal prevista na lei. 
  • Segurança e sigilo: As organizações são responsáveis por adotar medidas de segurança adequadas para proteger os dados pessoais contra acessos não autorizados, vazamentos, perdas ou qualquer forma de tratamento indevido. 
  • Direitos dos titulares: A LGPD confere aos titulares dos dados uma série de direitos, incluindo o acesso aos seus dados, a correção de informações incorretas, a exclusão de dados desnecessários ou excessivos, a portabilidade dos dados para outro serviço e o direito de revogar o consentimento. 
  • Responsabilidade e accountability: As empresas são responsáveis por garantir o cumprimento da LGPD e devem adotar uma postura de accountability, ou seja, assumir a responsabilidade pelos seus processos de tratamento de dados e demonstrar conformidade com a lei. 
  • Sanções e penalidades: Em caso de descumprimento da LGPD, as empresas estão sujeitas a sanções que podem incluir advertências, multas que podem chegar a 2% do faturamento da empresa (com limite de R$ 50 milhões por infração), suspensão parcial ou total das atividades relacionadas ao tratamento de dados, e até mesmo a proibição total do tratamento de dados. 

A LGPD representa um marco importante na proteção da privacidade e dos direitos dos cidadãos brasileiros em um contexto de crescente digitalização e uso de dados pessoais. Seu objetivo é estabelecer um ambiente de confiança para o tratamento das informações pessoais, promovendo o desenvolvimento de uma cultura de respeito à privacidade e à segurança dos dados. 

Quem precisa de segurança cibernética? 

A resposta mais simples e talvez óbvia é que todas as organizações possuem dados sensíveis que são vulneráveis a ataques cibernéticos. É por isso que é fundamental que todos tomem medidas para melhorar sua postura e reduzir seus riscos. Alguns setores críticos estão no centro das atenções com mais frequência quando se trata de segurança cibernética, e por boas razões:  

Governo e infraestrutura crítica 

A cibersegurança é crucial para governos e outras organizações que afetam diretamente o bem-estar e a segurança da nação – ou do mundo.  

As infraestruturas críticas têm muitas implicações para a segurança nacional. Os ataques cibernéticos a setores de infraestruturas críticas podem ser catastróficos, causando danos físicos ou perturbações graves nos serviços.  

Empresas sob conformidade e regulamentos 

Muitas organizações operam sob regulamentações governamentais ou industriais que incluem um componente de segurança cibernética. Estas normas garantem que as empresas tomem precauções para proteger os dados dos consumidores, e até mesmo dados governamentais e militares sensíveis, contra ameaças à segurança cibernética.  

Municípios e conselhos distritais 

Hoje, os municípios e conselhos distritais são obrigados a trabalhar de forma consistente com a segurança da informação. Num município, são tratadas informações digitais altamente sensíveis – informações privadas que nenhuma pessoa não autorizada deveria ser capaz de ver. Um ataque de ransomware pode mudar esta situação num segundo – fazendo com que a integridade e a privacidade dos cidadãos deixem de estar seguras. Para não serem prejudicados por ataques, os municípios devem trabalhar com segurança da informação de forma consistente e estruturada.  

Empresa para empresa (B2B) 

Se sua empresa for considerada uma empresa de pequeno a médio porte, você poderá ter clientes maiores começando a realizar avaliações de risco de terceiros em seus fornecedores (o que inclui você). Isso significa que eles começam a exigir que todos os seus fornecedores atendam a determinados níveis de segurança cibernética. Isto está a tornar-se uma prática recomendada, uma vez que as grandes organizações estão a trabalhar arduamente para se protegerem, sabendo que as organizações menores estão em risco e podem servir de canal para os atacantes entrarem nas organizações maiores. 

Por que os programas de segurança da informação para empresas são cruciais? 

Os programas de segurança da informação para empresas são essenciais para o sucesso de uma empresa, pois ajudam as empresas a atingir os seus objetivos, protegendo os seus dados, sistemas e redes confidenciais. Além disso, a segurança da informação e os objetivos empresariais devem estar bem alinhados para ajudar as organizações a proteger melhor os seus dados, melhorar a confiança dos clientes e aumentar a eficiência, aspectos cruciais para alcançar o sucesso a longo prazo. 

Algumas das razões pelas quais os programas de segurança da informação bem alinhados com os objetivos de negócios são cruciais para as empresas são: 

Proteção de dados aprimorada: as empresas lidam com informações confidenciais, como dados de clientes, registros financeiros e segredos comerciais. Os programas de segurança da informação protegem esses dados contra roubo, acesso não autorizado e ataques cibernéticos. Ao alinhar a segurança da informação com os objetivos de negócios, as empresas podem proteger melhor os dados confidenciais, a propriedade intelectual e as informações dos clientes contra ameaças cibernéticas, violações de dados e acesso não autorizado. 

Maior conformidade: Ao incorporar a segurança da informação nos objetivos de negócios, as empresas podem permanecer em conformidade com regulamentações como HIPAA, PCI-DSS e GDPR. 

Melhor gestão de riscos: Os programas de segurança da informação alinhados com os objetivos empresariais ajudam as empresas a avaliarem e gerir os riscos de forma eficaz, garantindo que dispõem das ferramentas e dos processos adequados para se protegerem contra potenciais ameaças. 

Aumento da produtividade: Ao priorizar a segurança da informação, as empresas podem reduzir o tempo de inatividade e aumentar a produtividade, evitando incidentes de segurança dispendiosos que podem resultar em interrupções na rede e perda de dados. 

Melhor tomada de decisões: quando os objetivos de segurança da informação são integrados na estratégia global de negócios, as decisões podem ser tomadas tendo a segurança em mente, reduzindo o risco de violações de dados e outros incidentes de segurança. 

Maior confiança do cliente: quando as empresas priorizam a segurança da informação e implementam programas robustos para proteger dados confidenciais, os clientes ficam mais propensos a confiar-lhes suas informações pessoais e financeiras. 

Reputação melhorada: As empresas que são reconhecidas pelos seus esforços de segurança da informação e pelo compromisso com a privacidade dos dados têm maior probabilidade de serem vistas como confiáveis, responsáveis e profissionais, o que pode ajudar a melhorar a sua reputação e fortalecer a sua marca. 

Maior eficiência: Ao alinhar os objectivos de segurança da informação com os objectivos de negócio, as organizações podem garantir que as suas medidas de segurança são tão eficazes quanto possível, reduzindo o risco de esforços duplicados e minimizando o desperdício. 

Economia de custos: Ao adotar uma abordagem proativa à segurança da informação, as organizações podem poupar dinheiro em custos de remediação associados a incidentes de segurança e melhorar a sua postura geral de segurança, reduzindo o risco de dispendiosas violações de dados e outros incidentes. 

Como começar a trabalhar com segurança da informação? 

Novas leis foram aprovadas para aumentar a preparação. Estas exigem que as organizações que prestam serviços essenciais à sociedade aumentem a sua segurança da informação para empresas. Porém, nem sempre é fácil saber por onde começar. Aqui estão oito conselhos para colocá-lo no caminho certo. 

Segurança da informação significa mais do que tecnologia 

Hoje, uma grande quantidade de informações é gerenciada em sistemas de TI, muitas vezes tornando a segurança da informação equivalente à segurança de TI. Mas as pessoas e os processos têm de ser incluídos e todas as partes são igualmente importantes para o sucesso. O trabalho sistemático e contínuo baseado em ativos, ameaças e riscos é vital para criar uma proteção sustentável. 

O trabalho de segurança da informação deve estar vinculado ao gerenciamento de riscos da sua organização. 

Todo o trabalho de segurança deve ser baseado na forma como os riscos são gerenciados no ambiente onde você opera. Os riscos relacionados com a segurança da informação devem ser tratados da mesma forma que outros riscos. 

Garantir que a gestão assuma a sua responsabilidade 

A responsabilidade pelo trabalho de segurança cabe sempre à gestão, pois só a gestão pode decidir não fazer nada em relação aos riscos de segurança. Dada a aceleração da taxa de ataques cibernéticos, a decisão de não investir na segurança da informação significa que tanto a organização como a sua gestão assume um enorme risco financeiro. 

Revise procedimentos e processos 

A segurança da informação para empresas abrange todas as operações da organização e todas as informações, independentemente de estarem em computadores ou num pedaço de papel. Comece a mapear rotinas e processos, quem tem acesso às informações e aos sistemas e o estado do seu pensamento de segurança.  

Garanta os recursos certos 

O trabalho de segurança da informação para empresas deve ser conduzido de forma sistemática e contínua para garantir um nível adequado de segurança da informação em uma organização. Para um trabalho de segurança da informação bem-sucedido, é necessário ter o comprometimento da gestão e os recursos certos.  

Comece com uma análise 

O trabalho sistemático de segurança da informação deve sempre ser adaptado às circunstâncias específicas de uma organização. Uma recomendação é começar com uma análise do mundo exterior e das suas operações. Com base nos resultados, também é possível decidir quais medidas de segurança devem ser implementadas.  

Desenvolva uma política de segurança  

Documentos regulatórios, como uma política de segurança, são a estrutura formal para o seu trabalho de segurança da informação. Nestes, você deve especificar o que deve estar disponível, o que deve ser feito e como deve ser feito. 

Obtenha ajuda de quem tem conhecimento profundo em segurança da informação 

Começar sozinho com o trabalho sistemático de segurança da informação pode parecer um pouco cansativo. Se possível, peça ajuda a pessoas com amplo conhecimento sobre segurança da informação. 

10 dicas de segurança cibernética para empresas de menor porte 

A banda larga e a tecnologia da informação são fatores poderosos para as pequenas empresas alcançarem novos mercados e aumentarem a produtividade e a eficiência. No entanto, as empresas precisam de uma estratégia de segurança cibernética para proteger os seus próprios negócios, os seus clientes e os seus dados contra ameaças crescentes à segurança cibernética. 

  1. Treine os funcionários em princípios de segurança

Estabeleça práticas e políticas básicas de segurança para os funcionários, como a exigência de senhas fortes, e estabeleça diretrizes apropriadas de uso da Internet que detalhem penalidades por violação das políticas de segurança cibernética da empresa. Estabeleça regras de comportamento que descrevam como lidar e proteger as informações dos clientes e outros dados vitais.  

  1. Proteja informações, computadores e redes contra ataques cibernéticos

Mantenha as máquinas limpas: ter o software de segurança, o navegador da Web e o sistema operacional mais recentes são as melhores defesas contra vírus, malware e outras ameaças online. Configure o software antivírus para executar uma verificação após cada atualização. Instale outras atualizações importantes de software assim que estiverem disponíveis. 

  1. Forneça segurança de firewall para sua conexão com a Internet

Um firewall é um conjunto de programas relacionados que impedem que pessoas de fora acessem dados em uma rede privada. Certifique-se de que o firewall do sistema operacional esteja ativado ou instale um software de firewall gratuito disponível online. Se os funcionários trabalharem em casa, certifique-se de que seus sistemas domésticos estejam protegidos por um firewall.  

  1. Crie um plano de ação para dispositivos móveis

Os dispositivos móveis podem criar desafios significativos de segurança e gerenciamento, especialmente se contiverem informações confidenciais ou puderem acessar a rede corporativa. Exija que os usuários protejam seus dispositivos com senha, criptografem seus dados e instalem aplicativos de segurança para evitar que criminosos roubem informações enquanto o telefone estiver em redes públicas. Certifique-se de definir procedimentos de notificação para equipamentos perdidos ou roubados. 

  1. Faça cópias de backup de dados e informações comerciais importantes

Faça backup regularmente dos dados em todos os computadores. Os dados críticos incluem documentos de processamento de texto, planilhas eletrônicas, bancos de dados, arquivos financeiros, arquivos de recursos humanos e arquivos de contas a receber/a pagar. Faça backup dos dados automaticamente, se possível, ou pelo menos semanalmente e armazene as cópias externamente ou na nuvem. 

  1. Controle o acesso físico aos seus computadores e crie contas de usuário para cada funcionário

Impedir o acesso ou uso de computadores comerciais por indivíduos não autorizados. Os laptops podem ser alvos particularmente fáceis de roubo ou podem ser perdidos, portanto, tranque-os quando não estiverem sob vigilância. Certifique-se de que uma conta de usuário separada seja criada para cada funcionário e exija senhas fortes. Os privilégios administrativos só devem ser concedidos à equipe de TI confiável e ao pessoal-chave. 

  1. Proteja suas redes Wi-Fi

Se você tiver uma rede Wi-Fi em seu local de trabalho, certifique-se de que ela seja segura, criptografada e oculta. Para ocultar sua rede Wi-Fi, configure seu ponto de acesso ou roteador sem fio para que ele não transmita o nome da rede, conhecido como Service Set Identifier (SSID). Proteja com senha o acesso ao roteador.  

  1. Empregue as melhores práticas em cartões de pagamento

Trabalhe com bancos ou processadores para garantir que as ferramentas e serviços antifraude mais confiáveis e validados estejam sendo usados. Você também poderá ter obrigações de segurança adicionais de acordo com acordos com seu banco ou processador. Isole os sistemas de pagamento de outros programas menos seguros e não use o mesmo computador para processar pagamentos e navegar na Internet.  

  1. Limite o acesso dos funcionários a dados e informações, limite a autoridade para instalar software

Não forneça a nenhum funcionário acesso a todos os sistemas de dados. Os funcionários devem ter acesso apenas aos sistemas de dados específicos de que necessitam para o seu trabalho e não devem poder instalar nenhum software sem permissão. 

  1. Senhas e autenticação

Exija que os funcionários usem senhas exclusivas e alterem as senhas a cada três meses. Considere implementar a autenticação multifator que requer informações adicionais além de uma senha para obter acesso. Verifique com seus fornecedores que lidam com dados confidenciais, especialmente instituições financeiras, se eles oferecem autenticação multifator para sua conta. 

Porque escolher a Infonova para fazer a segurança de informação para empresas? 

A Infonova se destaca por sua vasta experiência de 20 anos no campo da tecnologia, infraestrutura de TI e gestão de pessoas. Com uma carteira de clientes internacionais de renome, como HBO, Airbnb, LinkedIn, Tempo Assist, entre outros, estamos preparados para atender empresas de todos os tamanhos e segmentos com excelência. 

Um dos diferenciais da Infonova é o conceito de backup em todas as posições profissionais. Internamente, seguimos o lema “quem tem um… não tem nenhum”. Isso reflete nossa obsessão por garantir a continuidade das operações, permitindo que tanto nós quanto nossos clientes possamos concentrar esforços na exploração de oportunidades e no crescimento dos negócios. 

Em relação ao aspecto financeiro, a Infonova se posiciona estrategicamente com valores mais acessíveis em comparação com empresas de igual maturidade. Essa abordagem nos permite escolher nossos clientes e cultivar relações duradouras e satisfatórias. 

Outro diferencial significativo é a liberação do departamento de Recursos Humanos (RH) das tarefas operacionais relacionadas à reposição de profissionais de TI. Terceirizar essa área permite que o RH se concentre em aspectos fundamentais, como cultura organizacional, desenvolvimento dos colaboradores e atração de talentos, tornando-se um verdadeiro impulsionador do crescimento empresarial. 

A Infonova oferece uma ampla gama de serviços além da infraestrutura de TI, atuando como um verdadeiro hub tecnológico para seus clientes. Isso inclui desde a gestão de equipamentos como ar-condicionado e outsourcing de impressão até a intermediação de serviços de internet e aquisição de materiais diversos. 

Desde 2012 a Infonova atua nas áreas de Gestão de TI, Infraestrutura e Segurança. No entanto, também pode atuar na a oferta de consultorias de DevOps, mediação entre clientes e desenvolvedores, e alocação de profissionais de desenvolvimento conforme a demanda dos clientes. 

A retenção de colaboradores é uma prioridade para a Infonova, que investiu mais de uma década no desenvolvimento de estratégias e ferramentas para atrair e manter talentos de tecnologia. Essa experiência nos permite não apenas satisfazer nossos colaboradores, mas também nossos clientes, essenciais para o sucesso da empresa. 

Terceirizar a TI permite que as empresas liberem recursos valiosos, como tempo e atenção, para focar no que realmente impulsiona o crescimento. Embora terceirizar possa ser mais custoso do que contratar diretamente, o retorno sobre o investimento pode ser substancial, especialmente quando se trata de aproveitar oportunidades de crescimento. 

A Infonova elimina multas de contratos, reconhecendo que mudanças são parte do processo empresarial. Oferecemos flexibilidade aos clientes, permitindo que interrompam os serviços a qualquer momento, sem multas ou avisos prévios excessivos. 

Mesmo após o término de um contrato, a Infonova mantém o relacionamento com os clientes, fornecendo suporte contínuo e compartilhando experiências, pois acreditamos em parcerias de longo prazo. 

Por fim, ao escolher a Infonova, os clientes podem dormir tranquilos, sabendo que estamos comprometidos em garantir o funcionamento eficiente de suas operações diárias, permitindo-lhes focar na identificação e aproveitamento de oportunidades de crescimento, enquanto nós cuidamos do resto. 

 

 

 

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Perguntas
frequentes

Nós falamos com o seu fornecedor atual e colhemos todas as informações necessárias diretamente com eles. Também podemos fazer o mapeamento de todas as informações diretamente na sua empresa.

SIM, é possível melhorar a qualidade e o desempenho e ainda reduzir custos. Essa eficiência é possível graças ao sistema de melhoria contínua que aplicamos há anos.

SIM, o time interno pode ser absorvido, com os profissionais se tornando colaboradores da Infonova.

SIM. Em conjunto com seu departamento, ou consultoria jurídica, ajudamos a implantar as ações de TI necessárias para adequação da LGPD.

A transição pode ocorrer com ou sem o apoio do fornecedor atual. A Infonova vai mapear todas as informações, identificar os itens críticos e realizar a transição de forma segura, sempre em alinhamento com o cliente.

Em geral é rápida. O tempo exato depende de cada situação. O prazo mais comum de transição em paralelo é entre 1 semana e 15 dias.

NÃO. Temos soluções para empresas de 10 a 2.500 colaboradores. Desenvolvemos uma metodologia para atender empresas em diversos segmentos, em situações de crescimento ou retenção.

Temos diversas soluções para proteger o acesso de usuários que ficam externos ou em home office.

SIM, trabalhamos com os principais provedores de nuvem e possuímos um datacenter próprio.

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