A importância da gestão de risco em TI

A importância da gestão de risco em TI

A gestão de risco em Tecnologia da Informação (TI) é um elemento crucial para garantir a continuidade dos negócios e otimizar a segurança e os processos operacionais. Com a constante evolução do cenário digital e o aumento das ameaças cibernéticas, a gestão eficaz de riscos tem se tornado um aspecto fundamental para as empresas que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar no mercado atual. 

gestão de risco

Em um mundo cada vez mais dependente de sistemas tecnológicos, os riscos associados à TI não podem ser ignorados. Desde falhas de segurança a problemas sistêmicos que podem comprometer a integridade de dados essenciais, os gestores de TI precisam identificar e lidar com uma variedade de ameaças para proteger seus ativos mais valiosos. A seguir, discutiremos a importância da gestão de riscos em TI, os processos envolvidos e como ela pode trazer grandes benefícios para as empresas. 

O que é a gestão de risco em TI? 

A gestão de risco em TI é o processo de identificar, avaliar, monitorar e mitigar riscos relacionados à infraestrutura tecnológica de uma organização. Essa gestão envolve o desenvolvimento de estratégias que minimizem o impacto de possíveis ameaças e vulnerabilidades. Ao adotar uma abordagem proativa, as empresas podem evitar o desperdício de recursos e melhorar a eficiência dos processos, garantindo que as operações diárias sejam realizadas de forma segura e eficaz. 

Um aspecto fundamental dessa gestão é a identificação e análise dos riscos que podem surgir durante o ciclo de vida de projetos e operações. Riscos podem variar desde falhas tecnológicas e falhas humanas até ameaças externas como ataques cibernéticos e desastres naturais. A gestão de riscos em TI, portanto, visa garantir que todas as possíveis vulnerabilidades sejam antecipadas e tratadas adequadamente. 

Principais fatores envolvidos na gestão de risco em TI 

A gestão de risco em TI envolve três fatores principais: 

  1. Identificação de riscos: O primeiro passo é identificar quais riscos estão presentes no ambiente tecnológico. Isso pode incluir problemas internos, como falhas de hardware ou software, e problemas externos, como ataques de hackers ou mudanças econômicas que afetam o setor. 
  1. Avaliação dos riscos: Após a identificação, os riscos precisam ser avaliados em termos de sua probabilidade de ocorrência e seu impacto potencial. É aqui que as análises qualitativas e quantitativas entram em cena. 
  1. Mitigação e monitoramento: Após a avaliação, é importante criar estratégias para mitigar esses riscos. Além disso, a gestão de risco não termina após a implementação das soluções – é fundamental realizar um monitoramento contínuo para identificar novos riscos à medida que o cenário tecnológico evolui. 

Análise qualitativa vs. quantitativa de riscos 

Na gestão de riscos, existem duas abordagens principais para análise: qualitativa e quantitativa. Ambas desempenham papéis essenciais na avaliação do impacto potencial dos riscos nos objetivos do projeto e nos negócios da organização. 

  • Análise qualitativa: A análise qualitativa foca na compreensão detalhada dos riscos, com o objetivo de identificar alternativas viáveis para minimizar ou eliminar esses riscos. Ela envolve a análise do risco baseado em sua natureza, suas causas e os possíveis impactos. A comunicação entre stakeholders e participantes é melhorada nesse processo, permitindo uma melhor visão geral do projeto e as medidas preventivas a serem tomadas. 
  • Análise quantitativa: A análise quantitativa, por sua vez, foca em medir numericamente a probabilidade e o impacto dos riscos. Isso envolve o uso de dados estatísticos e modelos matemáticos para calcular a exposição do projeto aos riscos. Essa abordagem oferece uma visão mais detalhada da magnitude dos riscos e pode ajudar a priorizar ações baseadas em dados concretos. 

Etapas da gestão de risco em TI 

Para implementar uma gestão de risco em TI eficaz, é necessário seguir algumas etapas fundamentais. Essas etapas garantem que todos os aspectos dos riscos sejam adequadamente avaliados e tratados de forma assertiva. 

1. Contexto 

O primeiro passo na gestão de riscos em TI é compreender o contexto em que os riscos surgem. Isso envolve entender se os riscos são de origem interna ou externa à organização. Os problemas internos podem envolver falhas de governança, falta de recursos ou problemas com a infraestrutura tecnológica existente. Já os problemas externos podem ser causados por fatores econômicos, culturais ou políticos que afetam diretamente as operações. 

2. Capacitação 

Após identificar os riscos e entender o contexto, o próximo passo é capacitar a equipe envolvida. A capacitação ajuda a reduzir os riscos associados à falta de conhecimento ou habilidades técnicas. Isso pode incluir treinamentos regulares para manter os colaboradores atualizados sobre novas tecnologias, práticas de segurança e políticas internas. Funcionários bem treinados são menos propensos a cometer erros que possam comprometer a segurança ou a continuidade das operações. 

3. Identificação de vulnerabilidades 

Identificar as vulnerabilidades da infraestrutura de TI é uma etapa crucial. As vulnerabilidades podem envolver hardware e software desatualizados, falhas no sistema de proteção contra ameaças naturais (como enchentes ou incêndios), ou até mesmo falhas humanas, como funcionários mal treinados. A análise dessas vulnerabilidades ajuda a criar um plano de contingência eficiente para lidar com possíveis falhas no futuro. 

4. Análise dos riscos 

Após identificar as vulnerabilidades, é importante analisar os riscos em termos de sua gravidade e probabilidade de ocorrência. Os riscos podem ser classificados como de baixo, médio ou alto impacto, o que ajuda a determinar a urgência de cada um. Também é importante avaliar a probabilidade de ocorrência para priorizar as ações de mitigação. 

5. Plano de testes 

A execução de testes de risco é essencial para garantir que as medidas de segurança e os processos de mitigação estejam funcionando conforme o esperado. Isso inclui a realização de testes automatizados para identificar falhas em tempo real, permitindo uma resposta rápida e eficiente a qualquer problema identificado. 

6. Contingência 

Apesar de todas as medidas preventivas, sempre há a possibilidade de falhas ocorrerem. Por isso, é fundamental ter um plano de contingência bem estruturado, que inclua alternativas para minimizar os danos. Por exemplo, se uma falha de segurança for identificada, o acesso de usuários pode ser restrito até que o problema seja solucionado. 

7. Monitoramento 

O monitoramento contínuo da infraestrutura de TI é essencial para detectar e prevenir riscos em tempo real. Isso envolve o acompanhamento de dispositivos, sistemas e KPIs, o que permite identificar problemas de forma proativa e evitar falhas maiores. 

Principais erros na gestão de riscos em TI 

Mesmo com um plano bem estruturado, é possível que alguns erros ocorram durante a gestão de riscos em TI. Alguns dos erros mais comuns incluem: 

  • Ruído na comunicação interna: A comunicação falha entre os membros da equipe pode dificultar a implementação eficaz de estratégias de mitigação de riscos. A transparência e a clareza são essenciais para garantir que todos estejam alinhados com os objetivos da gestão de riscos. 
  • Falta de trabalho em equipe: Se a gestão de riscos não for uma prioridade em todos os departamentos da empresa, os esforços para mitigar os riscos podem ser insuficientes. Todos os colaboradores devem ser informados sobre os riscos e treinados para lidar com eles de maneira eficiente. 
  • Falta de planejamento: A gestão de riscos precisa de um planejamento detalhado e flexível, que permita adaptação conforme novos riscos surgem. Sem um plano bem estruturado, as empresas podem se ver despreparadas para lidar com problemas imprevistos. 

Benefícios da gestão de riscos em TI 

A gestão de riscos em TI traz uma série de benefícios para as empresas. Além de proteger os ativos da organização e melhorar a segurança, ela contribui para o aumento da eficiência operacional e a redução de custos. Ao antecipar riscos e tomar medidas preventivas, as empresas podem evitar atrasos, falhas de sistema e perdas financeiras. 

A gestão eficaz de riscos também ajuda a melhorar a reputação da empresa, garantindo que os processos tecnológicos sejam confiáveis e seguros. Isso resulta em maior confiança por parte dos clientes, investidores e stakeholders, o que é crucial para o crescimento sustentável da empresa. 

Conclusão 

A gestão de riscos em TI não é apenas uma necessidade técnica, mas uma parte fundamental da estratégia de negócios de qualquer organização moderna. Ao adotar uma abordagem estruturada e proativa para identificar, avaliar e mitigar riscos, as empresas podem proteger seus sistemas, dados e reputação. A implementação eficaz dessas práticas não só ajuda a minimizar falhas e ameaças, mas também contribui para a continuidade e o crescimento sustentável das operações empresariais no longo prazo. 

Assim, investir em uma gestão de riscos robusta e bem estruturada é essencial para garantir que sua empresa esteja pronta para enfrentar os desafios tecnológicos e operar de forma segura e eficiente no dinâmico ambiente de TI atual. 

Diferenciais da Infonova 

A Infonova tem 20 anos de experiência em tecnologia, infraestrutura de TI, e pessoas. Temos clientes internacionais como HBO, AirBnb, Linkedin, Tempo Assist, Nissin, entre outros. Ou seja, estamos aptos a atender qualquer segmento e tamanho de negócio com maestria. 

BACKUP 

Todas as posições de profissionais da Infonova têm backup. Temos um ditado interno que é: “quem tem um… não tem nenhum”. Portanto, somos obcecados em ter continuidade nas operações para que nós e os nossos clientes possam focar na parte mais importante: explorar oportunidades e gerar crescimento. 

VALOR FINANCEIRO 

O valor da Infonova é intencionalmente menor quando comparado com empresas no mesmo nível de maturidade. No entanto, fazemos isso para ter a possibilidade de escolher os nossos clientes e ter uma base de clientes satisfeitos, e por bastante tempo. 

LIBERAÇÃO DO RH 

O RH é uma das áreas mais importantes de qualquer empresa. Afinal, ele deve estar focado em gerir a cultura, desenvolvimento dos colaboradores e atração de talentos; e não apenas com a reposição de profissionais. Sendo assim, terceirizar a TI oferece a possibilidade de fazer com que o RH esteja mais livre para se tornar um vetor de crescimento para a empresa. 

FLEXIBILIDADE – HUB DE TECNOLOGIA 

A Infonova não faz só Infra, ela pode fazer de tudo. Na verdade, para alguns clientes que não podem resolver algumas questões diretamente, a Infonova atua como Hub, indo para o mercado, encontrando parceiros e fornecedores e interagindo com eles. Esses serviços incluem áreas diversas, como:  

  • Ar-condicionado; 
  • Outsourcing de impressão; 
  • Links de internet; 
  • Compra de materiais e mais. 

ALOCAÇÃO DE DESENVOLVEDORES 

A Infonova já foi uma fábrica de software no passado. Contudo, em 2012 escolhemos focar em Gestão de TI, Infraestrutura e Segurança. No entanto, como era de se esperar, esse conhecimento e familiaridade permanecem até hoje no time. Portanto, realizamos consultorias de DevOps para alguns clientes, atuamos como mediador entre clientes e desenvolvedores, e também alocamos desenvolvedores para alguns clientes. 

RETENÇÃO DE COLABORADORES 

Demoramos mais de 10 anos para entender e construir as ferramentas para atrair e manter profissionais de tecnologia no nosso time. Então, seja o profissional alocado no cliente ou não, temos a vivência de como reter, desenvolver e satisfazer tanto os profissionais quanto os clientes. E essa é uma necessidade para o sucesso da empresa. 

LIBERAR BRAIN POWER DA ORGANIZAÇÃO PARA APROVEITAR OPORTUNIDADES 

Não dá para fazer tudo. Então, faz mais sentido focar no que faz a empresa crescer, mas isso requer um recurso escasso: tempo e atenção. Terceirizar a TI significa retomar esse recurso, contudo, não é de graça. Terceirizar é mais caro do que contratar direto, mas faz sentido se você pode usar a atenção e o tempo para realizar mais valor, inclusive financeiro. 

NÃO TEM MULTA DE CONTRATO 

A Infonova tirou as multas dos seus contratos há muitos anos. Afinal, entendemos que para o cliente, muitas vezes mudar é uma situação nova. Portanto, escolhemos tirar o risco do cliente e trazer este risco apenas para o nosso lado. 

PODE PARAR QUANDO QUISER 

Os primeiros 90 dias de contrato com a Infonova não tem multa e nem aviso prévio. Ou seja, basta pedir para parar. Contudo, após os 90 dias, também não temos multa, porém, solicitamos um aviso com 30 dias de antecedência. 

CONTINUAMOS AMIGOS 

Na Infonova a relação continua mesmo sem contrato. Ou seja, mantemos o relacionamento com os clientes e continuamos ajudando, trocando experiências e apoiando, independente de existir um documento de contrato ou não. Afinal, o nosso interesse é na parceria. 

DORMIR TRANQUILO 

Stress faz parte do crescimento. Afinal, crescer não é um caminho fácil. No entanto, você pode escolher o tipo de stress que quer ter. Ou seja, pode decidir entre o stress de fazer a empresa “funcionar”, ou o de focar em aproveitar as oportunidades enquanto dorme tranquilo sabendo que o dia a dia está garantido

 

 

Facebook
Twitter
LinkedIn

posts relacionados

Perguntas
frequentes

Nós falamos com o seu fornecedor atual e colhemos todas as informações necessárias diretamente com eles. Também podemos fazer o mapeamento de todas as informações diretamente na sua empresa.

SIM, é possível melhorar a qualidade e o desempenho e ainda reduzir custos. Essa eficiência é possível graças ao sistema de melhoria contínua que aplicamos há anos.

SIM, o time interno pode ser absorvido, com os profissionais se tornando colaboradores da Infonova.

SIM. Em conjunto com seu departamento, ou consultoria jurídica, ajudamos a implantar as ações de TI necessárias para adequação da LGPD.

A transição pode ocorrer com ou sem o apoio do fornecedor atual. A Infonova vai mapear todas as informações, identificar os itens críticos e realizar a transição de forma segura, sempre em alinhamento com o cliente.

Em geral é rápida. O tempo exato depende de cada situação. O prazo mais comum de transição em paralelo é entre 1 semana e 15 dias.

NÃO. Temos soluções para empresas de 10 a 2.500 colaboradores. Desenvolvemos uma metodologia para atender empresas em diversos segmentos, em situações de crescimento ou retenção.

Temos diversas soluções para proteger o acesso de usuários que ficam externos ou em home office.

SIM, trabalhamos com os principais provedores de nuvem e possuímos um datacenter próprio.

Receba Gratuitamente

Fique tranquilo, não compartilhamos suas informações.

Receba Gratuitamente

Fique tranquilo, não compartilhamos suas informações.

Receba Gratuitamente

Fique tranquilo, não compartilhamos suas informações.

Receba Gratuitamente

Fique tranquilo, não compartilhamos suas informações.

Receba Gratuitamente

Fique tranquilo, não compartilhamos suas informações.

Receba Gratuitamente

Fique tranquilo, não compartilhamos suas informações.

Receba Gratuitamente

Fique tranquilo, não compartilhamos suas informações.

Receba Gratuitamente

Fique tranquilo, não compartilhamos suas informações.

Receba Gratuitamente

Fique tranquilo, não compartilhamos suas informações.

Receba Gratuitamente

Fique tranquilo, não compartilhamos suas informações.

Receba Gratuitamente

Fique tranquilo, não compartilhamos suas informações.

FALE
COM UM
ESPECIALISTA